OUTUBRO
ROSA
Esse movimento começou
nos Estados Unidos, onde vários estados realizavam, em outubro, ações isoladas
referentes ao câncer de mama e à importância da mamografia para detecção
precoce da doença. Posteriormente, com a aprovação do Congresso Americano,
outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama. O
Outubro Rosa é uma campanha mundial de conscientização sobre a importância da
prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama. O movimento surgiu em 1990,
em Nova Iorque, com a primeira Corrida pela Cura. O
The New York Times declarou o ano de 1992 como o ano do Laço Cor-de-Rosa.
A Importância da Prevenção do câncer de mama
-É
melhor evitar que os problemas aconteçam, do que ter que resolvê-los.
A prevenção
precoce é a principal arma contra o câncer de mama. Nos primeiros estágios, as
chances de cura
são de 95%. O exame para detectar precocemente o
câncer de mama é a mamografia, que deve ser feita por todas as mulheres a
partir dos 40 anos de idade.
Sabe-se que mulheres
que fazem exercícios regularmente têm níveis hormonais bastante mais baixos do
que as obesas. Portanto, exercícios físicos e dieta com pouca gordura podem ser
considerados fatores protetores contra o câncer de mama. Além disso, pode-se
considerar, como fatores predisponentes.
Caso seja identificada
alguma alteração suspeita, o profissional pedirá uma mamografia para
confirmação diagnóstica. Já entre os 50 e os 69 anos, é recomendada a realização de mamografias de
rastreamento a cada dois anos. Mulheres com risco aumentado de desenvolver a
doença (as que têm mãe ou irmã com câncer de mama antes dos 50 anos; história
familiar de câncer de mama bilateral, câncer de ovário ou câncer de mama
masculino) devem iniciar o acompanhamento aos 35 anos.
Hoje, embora o
autoexame não deva ser abandonado, o interesse é diagnosticar precocemente o
câncer numa fase em que nem a mulher nem o médico conseguem palpar a lesão,
porque ela é ainda microscópica. Muitas vezes, o carcinoma é não invasivo, está
localizado num pequeno duto da mama e praticamente não apresenta risco, pois a
chance de cura atinge 95% dos casos.
Para que isso aconteça, a mulher tem de submeter-se a um programa rotineiro de mamografias. A recomendação é que a partir dos 40 anos mulheres que não apresentem fatores de risco nem história familiar da doença façam mamografia a cada dois anos. A partir dos 50 anos até os 75 anos, porém, esse exame deve ser repetido todos os anos. Depois dos 75 anos, o câncer de mama deixa de constituir risco importante para a mortalidade da mulher idosa.
Para que isso aconteça, a mulher tem de submeter-se a um programa rotineiro de mamografias. A recomendação é que a partir dos 40 anos mulheres que não apresentem fatores de risco nem história familiar da doença façam mamografia a cada dois anos. A partir dos 50 anos até os 75 anos, porém, esse exame deve ser repetido todos os anos. Depois dos 75 anos, o câncer de mama deixa de constituir risco importante para a mortalidade da mulher idosa.
A
mamografia é um exame de raios X da mama. Como é formada por um
tecido bastante denso, para obter uma imagem clara, faz-se necessário comprimi-la entre duas placas de acrílico
para que o tecido fique distribuído de maneira uniforme. Atualmente, com
uma dose mínima de raios X, consegue-se
uma imagem de transparência da mama bastante nítida que nos permite procurar
principalmente microcalcificações. Em sua fase inicial, o câncer de mama
aparece como pequenos focos de calcificação de aspecto muito sugestivo
localizados dentro do duto mamário. À
medida que o tumor cresce, vai adquirindo aspecto mais denso e a forma de uma
lesão estrelada bastante característica.
Outro conselho
importante é que as mulheres sejam
examinadas pelo médico a cada seis
meses
O fato de as mulheres
serem examinadas por um profissional a cada seis meses e submetidas às
mamografias de rotina provavelmente sugere menor necessidade de fazer o
autoexame.
As mulheres poderiam substituir a
mamografia, exame que exige a compressão da mama, pelo ultrassom, que é mais
simples de fazer e menos doloroso?
A mama é um órgão relativamente grande para ser
examinado pelo ultrassom em todas as minúcias. Por isso, lesões muito pequenas
podem passar despercebidas.
Em nenhum lugar do mundo o ultrassom é
indicado como substituto da mamografia. No entanto, ele pode ser
indicado como excelente complemento da mamografia para examinar com cuidado uma
lesão duvidosa existente em determinada área da mama. Por outro lado, existem
lesões que não aparecem na mamografia, mas aparecem no ultrassom. Por isso, ele
deve ser pedido se alguma anormalidade for percebida em qualquer região da
mama.
Fonte: Sérgio Simon é
médico oncologista e trabalha no Hospital Albert Einstein
Dr. Drauzio
Varela
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em você mesma é que você poderá se salvar! Se ame !
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